O exame de audiometria em cabine acústica no check-up médico permite prevenir e detectar precocemente a perda auditiva

 

Uma mulher faz o exame de audiometria no check-up, que avalia a capacidade auditiva — AdobeStock/Reprodução

 

“O que você falou?” Se você tem feito esta pergunta com frequência ou precisa aumentar, quase sempre, o volume da sua TV e de outros dispositivos que emitem sons, ou está com dificuldade para escutar as conversas com os amigos em restaurantes, é o momento de verificar se está com algum problema de audição. No check-up médico de rotina na Med-Rio, um dos exames realizados é o de audiometria em cabine acústica, que, como o próprio nome explica, é a avaliação da capacidade auditiva.

De acordo com o Relatório Mundial sobre Audição da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2,5 bilhões de pessoas em todo o mundo ─ ou uma em cada quatro ─ viverão com algum grau de perda auditiva, até 2050. Pelo menos 700 milhões desses indivíduos precisarão de tratamentos. No Brasil, 2,2 milhões têm algum grau de deficiência auditiva, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde, um inquérito domiciliar de abrangência nacional elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde.

A perda auditiva prejudica a qualidade de vida, pode levar ao isolamento social e tem sido associada a condições como depressão, baixa autoestima, à diminuição da capacidade cognitiva, da mobilidade reduzida e quedas.

Portanto, o ideal é se precaver. Nas crianças, a maioria dos casos de surdez podem ser prevenidos com um maior cuidado das gestantes no pré-natal, como, por exemplo, vacinação contra rubéola, e atenção às infecções e inflamações nos ouvidos na infância. Nos adultos, a prevenção inclui afastar-se de ambientes barulhentos, fazer a correta higiene do ouvido e ter cuidado com medicamentos ototóxicos, como, por exemplo, alguns antibióticos.

Veja sete dicas para reduzir o risco de surdez

1 – Evite escutar música com volume excessivamente alto.

2 – Limpe corretamente os seus ouvidos. Cuidado ao usar hastes flexíveis com algodão. Não coloque nada nos ouvidos. Converse com o seu otorrino a respeito do assunto para saber como evitar o acúmulo de cera. 

3 – Se trabalha em ambientes com exposição a ruídos altos, use protetores auriculares.

4 – Procure fazer um check-up clínico completo. Algumas condições de saúde, como diabetes, pressão alta e doenças cardiovasculares, além de outros problemas de saúde, podem afetar a sua audição.

5 – Evite nadar em águas poluídas e não compartilhe fones de ouvidos.

6 – Alguns medicamentos usados para tratar infecções graves, câncer e doenças cardíacas podem causar perda de audição. Converse com o seu médico a respeito dessa questão.

7 – Quando for a um restaurante, procure não se sentar perto da cozinha e, se for um ambiente com música ao vivo, fique mais distante da banda. Peça uma mesa em um lugar calmo.

Está com alguma dificuldade de audição? Procure fazer um check-up médico completo. 

Com duas unidades na capital carioca, a Med-Rio Check-up oferece atendimento com equipes multiprofissionais de saúde e de apoio altamente capacitadas. Os exames em 12 especialidades são executados com tecnologia de ponta, no mesmo ambiente, em cinco horas (de manhã ou à tarde, inclusive aos sábados); os resultados ficam prontos em 24 horas úteis e podem ser acessados via aplicativo da própria clínica; os dados são criptografados, estritamente pessoais e confidenciais, respeitando a LGPD. O check-up feminino pode ser feito em qualquer idade. Em casos de clientes jovens, alguns exames não são realizados, como a mamografia e ultrassonografia mamária.

A clínica é 100% digital e é a primeira do setor no país a ter o seu próprio código de conduta e aplica em todos os seus processos a abordagem ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa). Sempre com foco no cliente, a Med-Rio oferece horários e dias exclusivos ao sexo feminino e consulta médica pós-entrega dos exames.

Agende seu check-up. Acesse: https://medriocheck-up.com.br/.

Fontes: livro (Rocco), Instituto Nacional de Surdez e Outros Distúrbios da Comunicação (nos Estados Unidos) e Organização Mundial da Saúde.