Manter-se no peso adequado, mexer-se mais e dormir bem são condutas de prevenção

 

Fazer mudanças no estilo de vida é a melhor atitude para evitar o diabetes tipo 2, que alcança 90% dos casos e ocorre devido à resistência ao hormônio insulina e à deficiência na sua secreção – AdobeStock/Reprodução

 

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é atualmente o 5º país no mundo em casos de diabetes, somando 16,8 milhões de adultos (entre 20 e 79 anos), atrás apenas da China, da Índia, dos Estados Unidos e do Paquistão. E a estimativa para 2030 é de chegar a 21,5 milhões, com base no Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes. Ainda segundo o Ministério da Saúde, o aumento da prevalência desse problema tem relação com fatores socioeconômicos, demográficos, ambientais e genéticos. E o crescimento é maior do diabetes tipo 2, causado, principalmente, por obesidade, má alimentação e falta de atividade física. Em um check-up de rotina é possível prevenir e detectar os primeiros sinais dessa doença. 

Fazer mudanças no estilo de vida é a melhor atitude para evitar o diabetes tipo 2 (que alcança 90% dos casos e ocorre devido à resistência ao hormônio insulina e à deficiência na sua secreção). Quando ele se manifesta, os sintomas frequentes são: infecções recorrentes, visão embaçada, dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e furúnculos.

“O diabetes tipo 2 abre caminho para outras condições de saúde, como problemas cardiovasculares e de visão. Apesar de ser mais comum na meia-idade, temos feito diagnósticos em indivíduos com menos de 40 anos. A melhor forma de agir é prevenir”, afirma o médico Gilberto Ururahy, um dos autores com o dr. Galileu Assis do livro Saúde é Prevenção (Rocco), fundadores e diretores da Med-Rio Check-up (referência no setor de medicina preventiva no país).

Há outros tipos de diabetes. O 1, por exemplo, é causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência da falha do sistema imunológico, que faz os anticorpos atacarem o próprio organismo. Ocorre em 5 a 10% dos casos. O gestacional acontece devido à diminuição da tolerância à glicose; aparece pela primeira vez na gravidez e pode manter-se após o parto. Sua causa exata ainda não é conhecida.

Você corre maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 se:

Tem sobrepeso ou obesidade;

Tem mais de 45 anos de idade;

Tem antecedentes familiares de diabetes;

Tem pressão arterial alta;

Tem baixo colesterol HDL (fração boa) ou nível alto de triglicerídeos;

Tem antecedentes de diabetes gestacional;

É fumante;

Tem antecedentes de problemas cardiovasculares.

Veja como reduzir a probabilidade de adquirir diabetes tipo 2:

Mantenha-se no peso adequado, sob orientação médica e de um nutricionista, para emagrecer de forma saudável;

Coma porções menores para reduzir o número de calorias que ingere todos os dias. Escolha alimentos com menos gordura. Beba água em vez de bebidas açucaradas;

Mexa-se mais. Procure fazer pelo menos 30 minutos de atividade física, cinco dias por semana. Se tem estado inativo, pergunte ao seu médico quais atividades são melhores para você. Comece aos poucos para alcançar o seu objetivo;

Evite o estresse crônico. E durma bem, ou seja, tenha um sono reparador.

Quer descobrir se você está em risco para ter diabetes? Agende um check-up personalizado na Med-Rio. Nas duas unidades da clínica, em Botafogo e na Barra da Tijuca, na capital carioca, o cliente é atendido por equipes multiprofissionais de saúde e de apoio altamente capacitadas. E os exames são realizados com tecnologia de ponta, no mesmo ambiente, em cinco horas (de manhã ou à tarde, inclusive aos sábados); os resultados ficam prontos em 24 horas úteis e podem ser acessados via aplicativo da própria clínica; os dados são criptografados, estritamente pessoais e confidenciais, respeitando a LGPD.

Acesse medrio.com.br ou ligue: Botafogo: 21-2546-3000 e Barra da Tijuca: 21-3252-3000. E siga-nos também em nossas redes sociais.

Fontes: livro Saúde é Prevenção (Rocco); Ministério da Saúde; Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (https://diabetesatlas.org/) e Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais (EUA).