Quando a glândula falha pode ocorrer aumento ou baixa produção de hormônios, afetando vários órgãos e a qualidade de vida

 

Um médico usa um ultrassom para examinar a tireoide de uma mulher; exame permite identificar alterações em fase inicial — Adobe/Reprodução

 

A tireoide – a pequena glândula em forma de borboleta localizada na base do pescoço, logo abaixo da pele, de 20 a 25g – tem um papel essencial na saúde do organismo. Quando ela falha, provoca diferentes sintomas, com efeitos em todo o corpo. Fazer o check-up médico de rotina é muito importante para saber se está tudo bem com sua glândula.

Esta glândula produz os hormônios tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) que regulam o metabolismo e atuam no coração, no cérebro, no fígado e nos rins, no ciclo menstrual, na fertilidade, no estado emocional, no desenvolvimento dos cabelos e das unhas, entre outras variadas funções.

E quando, devido a alguma alteração, a tireoide libera hormônios em excesso acontece o hipertireoidismo; em quantidade insuficiente ocorre o hipotireoidismo. Na primeira situação, a pessoa fica hiperativa, nervosa, sente mais fome, seu coração bate acelerado, perde peso, sofre com insônia, tremores nas mãos, diarreia, alterações nos olhos, pele úmida, muito calor e suor. 

a falta de hormônio faz com que o metabolismo fique lento, com manifestações de cansaço excessivo, sonolência, falhas de memória, dores musculares e nas articulações, ganho de peso, elevação dos níveis de colesterol no sangue; ressecamento da pele e das unhas, queda de cabelo e prisão de ventre, entre outras queixas.

Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem ser detectados em exames preventivos. No check-up de rotina da Med-Rio, acima de 60% dos clientes examinados apresentam alguma alteração da tireoide, não apenas hiper ou hipotireoidismo, mas cistos, nódulos e, com menor incidência, câncer. O cisto é quase que um achado inevitável, tireoidite de Hashimoto sem importância clínica.

“Já o hipotireoidismo é mais comum, atinge em maior número as mulheres e, muitas vezes, é assintomático, só confirmado na dosagem do hormônio tireoestimulante (o TSH), em laboratório. O hipo e o hipertireoidismo não têm relação com o estilo de vida, mas o estresse crônico pode ser um fator de risco, porque essas condições têm característica imunológica. A realização do check-up médico de rotina, com avaliação clínica, hormonal e de imagem, é imprescindível na prevenção e no diagnóstico precoce das doenças da tireoide”, diz a endocrinologista Monica Tavares, gerente-médica da Med-Rio Check-up.

Além dos sintomas já mencionados, fique atento a nódulos na região anterior baixa do pescoço, à rouquidão, à sensação de falta de ar e à dificuldade de engolir alimentos. 

Tem sentido algum sintoma de hiper ou hipotireoidismo? Então procure fazer um check-up médico. Nas duas unidades da Med-Rio, em Botafogo e na Barra da Tijuca, na capital carioca, o cliente da Med-Rio é atendido por equipes multiprofissionais de saúde e de apoio altamente capacitadas. E os exames são realizados com tecnologia de ponta, no mesmo ambiente, em cinco horas (de manhã ou à tarde, inclusive aos sábados); os resultados ficam prontos em 24 horas úteis e podem ser acessados via aplicativo da própria clínica; os dados são criptografados, estritamente pessoais e confidenciais, respeitando a LGPD.

Para agendar seu check-up na Med-Rio, acesse: https://medriocheck-up.com.br/.

Fonte: livro Saúde é Prevenção (Rocco).